quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Dona Lenha


      Acabei de chegar do Restaurante Dona Lenha, na 413 Norte, Bloco D, loja 1. Fui comemorar o aniversário da Fab! Como é bom termos amigos, não é mesmo? Eu gosto muito de um poema sobre amizade de Machado de Assis, que diz assim:
"Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!"

Fab (aniversariante), eu e Pri!
       O restaurante conta com 300 metros quadrados e capacidade para 120 pessoas (é imenso, mas vive l-o-t-a-d-o!). Sua ambientação é toda inspirada em Barcelona, na arquitetura de Gaudi, famoso pelos mosaicos e peças multicoloridas que dão um toque especial à bela capital da Catalunha. Olha só o mosaico de azulejo no banco que tiramos a foto, não ficou lindo? 

      O cardápio está diferente em relação às outras lojas. Além das pizzas, o chef Paulo Mello fez novas versões contemporâneas de clássicos do menu mediterrâneo.  Destaque para a beleza da apresentação dos pratos, os sabores e aromas, com ingredientes frescos: legumes, ervas, muito azeite e frutos do mar.

      Estávamos conversando, quando um garçom perguntou se poderíamos sair da mesa, pois um grupo havia feito a reserva daquele local. Achei constrangedor, apesar da simpatia do garçom. Creio que foi um fato isolado, pois a Fab, que sempre frequenta o Dona Lenha, disse que o atendimento é excelente.

O acompanhamento foi laranjinha coberta com chocolate ao leite.
      Devido esse incoveniente, meu espresso foi cortesia (pelo menos isso, né?).

      Trata-se do Café Orfeu (Certificação: BSCA e UTZ Certified), produto de origem controlada, produzido unicamente com grãos de café arábica escolhidos entre os melhores lotes de cada safra da Fazenda Sertãozinho, sul de Minas Gerais. Essa fazenda foi a primeira produtora de café do mundo a obter a certificação ISO 9001:2000 de qualidade total. Seus processos de rastreabilidade e controle de plantio permitem ao Café Orfeu oferecer um produto estável, com qualidade constante.


      O Blend do Café Orfeu tem como base cafés naturais e cafés cerejas descascados, ambos da variedade Bourbon Amarelo, proveniente de lavouras com mais de 30 anos, proporcionando uma bebida adocicada, com bom corpo, acidez média e aroma suave com notas florais.

      Mas, afinal, qual a diferença entre o café natural e o café cereja descascado?

Cafés naturais: Os cafés naturais são aqueles secos lentamente ao sol, num processo que permite a migração de açúcares da polpa para o grão, resultando em uma bebida mais encorpada e de alta qualidade, indicada principalmente como base de um blend para espresso. Justamente por causa da colheita tardia é conhecido como “Late Harvest” – um paralelo com vinhos feitos com uvas num estágio avançado de maturação, que ficam muito mais doces e encorpados.


Cafés cerejas descascados: Os frutos maduros são descascados antes de iniciar a secagem lenta sob o sol, em terreiros seja de cimento, seja suspensos, nos casos dos grão mais finos, para não haver contato com o solo. Este processo permite obter um café de alta qualidade com excelente aroma e mais suave. São colhidos de acordo com o pico de maturação de cada gleba da fazenda.


Eu, realmente, adorei o espresso!
Vale a pena conferir!
  
 
Fontes: Gourmet Brasília
            Café feito a grão

2 comentários:

  1. Parabéns pelo Blog Thais, muito interessante detentor de um ambiente muito harmonioso. Sou amante de um bom café também e gostaria de te convidar para visitar o blog Rótulos e Embalagens de Café.
    Satisfação.
    Peace,love and a hot coffee..

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  2. Oi, Felipe!

    Obrigada!

    Vou entrar agora mesmo no seu blog!

    Abração!

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