Hoje, voltando para casa pelo Eixinho, fui olhando aquela papelada de Campanha Eleitoral por todo caminho...é tão feio, né?
Mas fui obrigada a parar no acostamento, porque, entre tanta poluição visual, reinava absoluto o
Ipê Amarelo!
Não é sobre Café.... |
Mas é sobre Brasília! |
Símbolo da força e da resistência, Mário de Andrade, em sua antológica obra Macunaíma, assim se referiu aos ipês: “Os ipês de beira de rio relampeavam de amarelo e todas as flores caíram nos ombros soluçando do moço Titçatê guerreiro de meu pai”. Foi com a boca cheia de flores de ipê que a cunhatã Naipi amou Titçatê na rede.
Como eu amo a minha cidade!
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