Sabe Coffee People, sempre que se aproxima o fim do ano, me bate uma certa melancolia. É a hora que revejo tudo o que vivi no ano que passou, o que poderia ter melhorado, as promessas que eu cumpri e as que passarm lonnnnge de serem realizadas, enfim, é um momento reflexivo, quase depressivo.
Então, resolvi fazer uma pesquisa para saber se minha grande paixão (além do Ari) o CAFÉ, teria alguma influência sobre essas pessoas que tem um pezinho lá na danada da depressão!
Veja o que descobri:
Todo ser humano apresenta periodicamente depressão mental, dentro de uma resposta normal do cérebro. Apenas quando ela aparece sem uma causa desencadeante ou permanece por tempo e intensidade demasiados, o indivíduo pode necessitar de ajuda. Tristeza, angústia, medo, saudade e sofrimento são formas atenuadas de depressão e demonstram a reação do indivíduo na sua adaptação familiar e social, representando reações sadias do convívio humano.
Em situações de grande tristeza as mulheres ativam uma área do cérebro oito vezes maior que o homem. Esta hiperatividade é seguida por um período de depressão, razão pela qual as mulheres são mais suscetíveis a sofrerem de depressão (mulher só se f***).
O consumo diário de 4 xícaras de café pode ajudar a prevenir a depressão e o suicídio, segundo estudos efetuados em mais de 200.000 pessoas por um período de dez anos por dois grandes centros de pesquisa nos Estados Unidos (Califórnia e Boston), dados estes obtidos pela equipe do autor a partir dos anos 80 entre jovens escolares brasileiros.
O fato do café puro ou com leite na dose de 3 a 4 xícaras diárias ser um agente PREVENTIVO da depressão bem como a possibilidade de um fitoterápico de café ser um agente CURATIVO para a depressão coloca o consumo de café e seus subprodutos como prioridade para a ciência médica que visa combater o mal do século, a depressão. Programas visando um aumento do consumo de café não apenas em escolas mas em todos os locais de trabalho desde empresas a repartições públicas e comerciais em geral poderiam ser implementadas como uma indicação médica para profilaxia do "mal do século".
Prof. Dr. Darcy Roberto Lima, MD, PhD
ABIC (aqui você encontra as referências para este estudo)
Então, resolvi fazer uma pesquisa para saber se minha grande paixão (além do Ari) o CAFÉ, teria alguma influência sobre essas pessoas que tem um pezinho lá na danada da depressão!
Veja o que descobri:
Todo ser humano apresenta periodicamente depressão mental, dentro de uma resposta normal do cérebro. Apenas quando ela aparece sem uma causa desencadeante ou permanece por tempo e intensidade demasiados, o indivíduo pode necessitar de ajuda. Tristeza, angústia, medo, saudade e sofrimento são formas atenuadas de depressão e demonstram a reação do indivíduo na sua adaptação familiar e social, representando reações sadias do convívio humano.
Em situações de grande tristeza as mulheres ativam uma área do cérebro oito vezes maior que o homem. Esta hiperatividade é seguida por um período de depressão, razão pela qual as mulheres são mais suscetíveis a sofrerem de depressão (mulher só se f***).
O consumo diário de 4 xícaras de café pode ajudar a prevenir a depressão e o suicídio, segundo estudos efetuados em mais de 200.000 pessoas por um período de dez anos por dois grandes centros de pesquisa nos Estados Unidos (Califórnia e Boston), dados estes obtidos pela equipe do autor a partir dos anos 80 entre jovens escolares brasileiros.
O fato do café puro ou com leite na dose de 3 a 4 xícaras diárias ser um agente PREVENTIVO da depressão bem como a possibilidade de um fitoterápico de café ser um agente CURATIVO para a depressão coloca o consumo de café e seus subprodutos como prioridade para a ciência médica que visa combater o mal do século, a depressão. Programas visando um aumento do consumo de café não apenas em escolas mas em todos os locais de trabalho desde empresas a repartições públicas e comerciais em geral poderiam ser implementadas como uma indicação médica para profilaxia do "mal do século".
Prof. Dr. Darcy Roberto Lima, MD, PhD
ABIC (aqui você encontra as referências para este estudo)
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