Vale a pena relembrar:
Símbolo da força e da resistência, Mário de Andrade, em sua antológica obra Macunaíma, assim se referiu aos ipês: “Os ipês de beira de rio relampeavam de amarelo e todas as flores caíram nos ombros soluçando do moço Titçatê guerreiro de meu pai”. Foi com a boca cheia de flores de ipê que a cunhatã Naipi amou Titçatê na rede.
Háaa, Brasília! Mesmo nessa seca infernal, te amo!
Thays, descreveu exatamente o que se passa agora:) Adoro passear de carro, observar o contraste da secura e clima de deserto e ver um ipê desses, tão amarelo que alegra o dia,né?
ResponderExcluirbjo
Carol,
ResponderExcluirIsso até me faz esquecer da boca seca, garganta doendo, nariz sangrando....hihi! Esqueço a seca quando vejo um Ipê lindo desse!
Que bom que compartilha esse sentimento comigo!
Obrigada por comentar! (Vc que tem blog sabe o quanto isso nos alegra, tipo como ver um Ipê em um dia seco, hihi)
Grande bjo! Sucesso sempre!!
Oie, voltei, haha... Isso mesmo, a gente apaga esse desconforto e só admira:) Ah, é verdade, receber um comentário é muito gratificante e pode ter certeza que passarei mais vezes! Amei seu recadinho tb e ó, qualquer dia te chamo mesmo pra tomar um café com bolo, topa? rsrs
ResponderExcluirbjo grande
Carol,
ResponderExcluirQue bonitinhoooo! Gentem, vc é uma gracinha!
Um grande beijo, aguardarei seu convite (hihi!),